GRUPO DE ESTUDOS POLÍTICOS Práxis Revolucionária

Feito para estimular o Pensamento Crítico.

Estudos visando a Formação Política, Econômica e Social dos integrantes, dicas de Livros, Resenhas, dicas de Coletivos, dicas de Movimentos e Informações que possibilitam a Difusão da Consciência de Classe.

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Esse Grupo de Estudos tem como proposta entender o mundo em que vivemos, suas constantes transformações e, por meio do incentivo ao Pensamento Crítico-Social e a Formação Política, descobrir qual o melhor rumo tomar.



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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Quem paga?





OPINIÃO


Anienne Nascimento é Médica Infectologista e trabalha também com Terapêuticas Energéticas. É Escritora, com dois romances de ficção publicados: "Memórias de uma Cortesã" e "Mocinha". Tem um Perfil no Instagram: @_aniennenascimento onde escreve, preferencialmente, sobre Literatura em geral e, atualmente, também sobre Política, desde que se tornou  Membro do Grupo de Estudos Políticos Praxis Revolucionária.


 #PolíticaSeDiscuteSim 


E hoje, sexta, vamos falar de um assunto prático que está ocorrendo muito na vida real? O @praxis.revolucionaria nos proporciona vários debates.

Por motivo de força maior, a pandemia, os estados lançaram decretos para que as empresas, de um modo geral, fechassem suas portas em março e estas tiveram que dar um jeito para pagar seus funcionários: pegaram o complemento do governo federal, deram férias, etc.

De acordo com as atividades, umas já voltaram, outras estão se preparando para isso. Mas... E o prejuízo? Quem vai pagar? Vocês tem algum palpite? 

Uma das formas encontradas para resolver o problema é que as horas não trabalhadas sejam contabilizadas em banco de horas, como DÍVIDA.

Como assim? Não fomos obrigados a parar? Será que isso é permitido?

Os funcionários exemplares, que "vestem a camisa" da empresa dirão: Nada mais justo! Afinal, esse é um momento difícil para todos e temos que ser justos! Coerentes! Não ficamos em casa recebendo? Pior se estivéssemos desempregados.

Fomos doutrinados(as). Acreditamos, com todas as forças, que devemos nossas vidas a essas empresas e que devemos dar o nosso sangue por elas. Como os "Donos" costumam dizer: "o colaborador tem que ter sentimento de dono"! 

Pois é... Alguém mais enxerga distorção? O que é mais triste? A empresa explorar o trabalhador ou este acreditar que isso é justo? 

Aqui cabe falar dos sindicatos. Estes que são instrumentos importantes para unir os trabalhadores, educá-los, ampliar sua visão para que lutem "suas próprias lutas" e busquem "seus próprios direitos". Não podemos deixá-los nas mãos de quem se vende e baba o patrão.

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Avante Camaradas!

Anienne Nascimento

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